Moscou

(Brasil, 2009)
Direção: Eduardo Coutinho
Sinopse: Em "Moscou", Coutinho dá prosseguimento às investigações iniciadas em Jogo de Cena mas, ao contrário de "Jogo de cena", que didatiza a questão do caráter dualístico do documentário, em "Moscou" a discussão se aprofunda.
É a primeira vez que o diretor não interferiu na atuação de seus atores. O filme é fragmentário quase um improviso, registro poético do grupo. A preocupação plástica e formal o aproxima da metalinguagem. Sendo assim, ele habita a linha tênue entre documentário e ficção, deixando o espectador com mais perguntas do que respostas.

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