SESSÃO DA TARDE
15h10 Globo - Sem Reservas
(No Reservations, EUA, 2007)
Direção: Scott Hicks
Elenco: Catherine Zeta-Jones, Aaron Eckhart, Abigail Breslin, Patricia Clarkson, Jenny Wade, Lily Rabe.
Sinopse: A Chef de cozinha internacional Kate Armstrong é uma celebridade no Restaurante "22 Bleecker", em Nova York.
Não raramente ela é chamada para deixar a cozinha para receber os cumprimentos de clientes encantados com o molho de trufas que acompanha a sua codorna na manteiga ou com o sabor de seu pato com açafrão.
O prestígio de Kate não é casual. Para conseguir os melhores ingredientes para suas receitas, ela acorda em torno de 4h30 da manhã, vai até a feira livre e logo cedo garante a entrega para o Restaurante dos peixes mais frescos e dos maiores crustáceos, além de cuidar pessoalmente de todas as contratações de auxiliares e fornecedores e das compras das especiarias.
Por ser tão empenhada e segura de si, Kate fica "uma fera" quando algum cliente faz alguma observação sobre o ponto do bife ou do foie grass.
Por causa do temperamento difícil da Chef, a dona do restaurante, Paula, exige que Kate seja acompanhada por um terapeuta, para tentar minimizar os constrangimentos sempre que surge uma reclamação.
Certo dia, o cotidiano de Kate é interrompido por um telefonema vindo de um hospital. A irmã dela, Christine, sofreu um acidente de automóvel e morreu, deixando órfã sua filha, a pequena Zoe.
Kate se vê numa situação nova ao ter que conciliar sua rotina, até então dedicada exclusivamente ao trabalho, para cuidar de sua sobrinha.
Zoe chega à casa de Kate cheia de dúvidas e assustada, como é natural numa menina que acabou de perder sua mãe e foi morar com uma tia que mal conhecia.
Para "quebrar o gelo" do relacionamento, Kate decide levar Zoe para conhecer a cozinha do restaurante onde trabalha. Assim Zoe conheceu o divertido Nicholas Palmer, o novo sub-chefe e que é especialista em cozinha italiana e gosta de trabalhar ouvindo e cantando ópera.
Zoe vai agir para aproximar Nicholas e Kate.
Notas da Crítica:
Cássio Starling Carlos, Folha Ilustrada: 3/4
Demetrius Caesar, Cineplayers: 7,5/10
Emilio Franco Jr., Cineplayers: 7,5/10
Arianne Brogini, Sexy: 7/10
Diego Benevides, Cinema com Rapadura: 7/10
Franthiesco Ballerini, Jornal da Tarde: 7/10
Mariane Morisawa, Isto É Gente: 7/10
Renato Marafon, Cinepop: 3,5/5
Rodrigo Salem, SET: 7/10
J Beto, Cine do Beto: 3/5
Luis Antonio Giron, Época: 6/10
Odair Braz Jr., Herói: 6/10
Rodrigo Zavala, Cineweb: 3/5
Lívia Vilela, Omelete: 3/5
Tony Tramell, Almanaque Virtual: 3/5
Christian Petermann, Guia da Folha: 5,5/10
Andreisa Caminha, Cinema com Rapadura: 5/10
Carlos Eduardo Corrales, Delfos: 1/5
Filipe Furtado, Paisà: 1/5
ÍNDICE NC: 6,39/19
TELA QUENTE
22h42 Globo - Batalha dos Impérios
CORUJÃO
2h33 Globo
Jobs
(jOBS, EUA, 2013)
Direção: Joshua Michael Stern
Elenco: Ashton Kutcher (Steve Jobs), Josh Gad (Steve Wozniak ), Dermot Mulroney (Mike Markkula), J.K. Simmons (Arthur Rock), Matthew Modine (John Sculley), Lesley Ann Warren (Clara Jobs)
Sinopse: Cinebiografia “inspirada em fatos reais” sobre Steve Jobs, da época em que foi estudante e largou a universidade até se tornar um dos mais reverenciados empreendedores do século 20.
Steven Paul Jobs (1955 — 2011) foi um inventor, empresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como cofundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
No final da década de 1970, Jobs, em conjunto com Steve Wozniak e Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II. No começo da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface gráfica do usuário guiada pelo mouse, o que levou à criação do Macintosh.
Após perder uma disputa de poder com a mesa diretora em 1985, Jobs demitiu-se da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, e ele serviu como seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor.
Morreu em 5 de outubro de 2011, aos 56 anos, devido a um câncer pancreático.
Estreou no dia 6 de setembro de 2013 em 50 salas exibidoras.
SESSÃO DA TARDE
15h10 Globo - Três Ladrões e Um Bebê
(Bo Bui Gai Wak, Hong Kong, 2006)
Direção: Benny Chan
Elenco: Jackie Chan, Louis Koo, Yuanyuan Gao, Michael Hui, Biao Yuen
Sinopse: Para o compulsivo jogador de Slipper existe apenas uma coisa mais aterrorizante do que os credores - o som do choro de um bebê. Mas e se um bebê se transforma-se no salvador de suas dívidas? Sua fobia por fraldas, mamadeiras e canções de ninar desapareceria? Essa oportunidade surge quando, junto com seu senhorio e o oportunista Octopus, sequestra BB, o neto de um magnata.
CORUJÃO
3h58 Globo - O Preço do Amanhã
Direção: Andrew Niccol
Elenco: Justin Timberlake (Will Salas), Amanda Seyfried (Sylvia Weis), Cillian Murphy (Raymond Leon), Olivia Wilde (Rachel Salas), Matt Bomer (Henry Hamilton), Johnny Galecki (Borel), Vincent Kartheiser (Phillip Weis), Alex Pettyfer (Fortis)
Sinopse: "Viva para sempre ou morra tentando"
No futuro as pessoas pararão de envelhecer aos 25 anos. Para evitar o problema de superpopulação, o tempo passasá a ser a moeda de troca – com "liquidez" a partir dos 25 anos, quando o indivíduo recebe 1 ano gravado no braço direito como se fosse uma fístula-cronômetro para administrar. Nessa época vão existir lojas de "99 Segundos", o cafezinho custará 4 minutos, uma ligação telefônica 1 minuto e uma passagem de ônibus 2 horas. Essa situação acaba permitindo aos ricos serem imortais, cobrando taxas de juros elevadas por empréstimos, além de taxas e impostos que aumentam o custo de vida, enquanto os pobres têm que lutar pela sua sobrevivência a cada dia e muitos acabam falindo - e falecendo.
Sylvia Weis, uma garota rica e filha de um banqueiro de New Greenwich é mantida como refém por Will Sallas, um jovem da periferia de Dayton, falsamente acusado de matar um homem para roubar seu tempo.
Durante a fuga, os dois vão descobrir que o amor é mais importante que todo o tempo do mundo.
Trecho da Crítica de Rodrigo Zavala, do site Cineweb:
"(...) Embora parta de um pressuposto interessante, o desenrolar desta história causa certo estranhamento pela falta de coerência. Simplesmente, não se entende como as pessoas não envelhecem, tal como pode ser questionada a falta de contemporaneidade deste futuro. Will trabalha visivelmente de forma obsoleta nos dias de hoje e ninguém parece ter acessórios mais evoluídos, principalmente eletrônicos, o maior sinal de futuro em qualquer obra. (...)"
Trecho da Crítica de Filipe Freitas, do site Pílula Pop:
"(...) Se o filme tem um problema, ele reside no fato de não dedicar tempo além do mínimo para conferir profundidade aos personagens, que são em sua maioria apenas um pouco mais tridimensionais que clichês ambulantes. Também fica difícil avaliar o trabalho do elenco, quando temos personagens como o “Agente do Tempo” Raymond Leon, um septagenário interpretado por Cillian Murphy, que tem apenas trinta e poucos anos. Como incorporar um personagem de setenta, noventa ou cento e tantos anos, alguém experiente e confiante, mas cansado da vida, mas sem nenhuma das debilidades físicas que normalmente associamos à velhice? Assim como os atores não têm uma base a partir da qual trabalhar, também não temos uma referência para julgar a sua atuação.(...)"
Trecho da Crítica de Carlos Eduardo Corrales, do site Delfos:
"(...) A quantidade de bens que a nossa sociedade produz é mais do que suficiente para todos viverem dignamente, mas o sistema é organizado para aqueles que têm muito tenham cada vez mais, enquanto os que têm menos terão cada vez menos. Essa é uma discussão bastante presente neste filme, e é o que o torna tão especial.
O primeiro ato é repleto de diálogos que servem para apresentar seu mundo como uma metáfora para o nosso. Depois começa a ação, culminando em algo que poderia ser chamado de Robin Hood para a nova geração. (...)"
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