ESTRÉIAS NOS CINEMAS

AGENTE 86(Get Smart, EUA, 2008)
Direção: Peter Segal
Elenco: Steve Carell, Anne Hathaway, Terence Stamp, The Rock, Ken Davitian, Alan Arkin.
Sinopse: As aventuras de Maxwell Smart, o 'Agente 86' do seriado de TV dos anos 60, retratavam um espião trapalhão, sempre ajudado por uma bonita agente, cujo código é '99'. Ambos trabalham para uma organização secreta chamada 'CONTROLE'. Lá recebem missões de um chefe, que durante muito tempo foi chamado apenas de 'Chefe'. (Vários episódios depois, soube-se que seu nome era Thaddeus). A principal função do 'CONTROLE' é combater os vilões que trabalham para uma organização secreta e criminosa chamada 'KAOS'.

Notas da Crítica:
Franthiesco Ballerini, Jornal da Tarde: 8,5/10
A.S.Vieira, Almanaque Virtual: 4/5

Celso Sabadin, Cineclick: 8/10
Thiago Siqueira, Cinema com Rapadura: 8/10
Bruno Saito, Guia da Folha: 3/4
Christian Petermann, Guia da Folha: 3/4
Inacio Araujo, Guia da Folha: 3/4
Luiz Antonio Giron, Época: 7,5/10

Mariane Morisawa, Quem: 7,5/10
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 7/10
Rodrigo Cunha, Cineplayers: 7/10

Sandro Macedo, Fuia da Folha: 6,5/10
Carlos Heli de A., Jornal do Brasil: 6/10
Erico Borgo, Omelete: 3/5
Priscila Sampaio, Cineplayers: 6/10
Rodrigo Carreiro, Cine Reporter: 3/5
Cassio Starling Carlos, Guia da Folha: 2/4

Sergio Rizzo, Guia da Folha: 2/4
Suzana Amaral, Guia da Folha: 2/4
Rafael Barion, Guia do Estado: 4/10
Regis Trigo, Cineplayers: 4/10
Amir Labaki, Guia da Folha: 0/4
Romulus, Meu Pai
(Romulus, My Father, Austrália, 2007)
Direção: Richard Roxburgh
Elenco: Eric Bana, Franka Potente, Marton Csokas, Kodi Smit-McPhee, Russell Dykstra, Jacek Koman, Alethea McGrath, Esme Melville, Terry Norris, Jonathan Oldham (2), Veronica Sywak
Sinopse: Diante das dificuldade de Romulus e sua esposa Christina em criar e educar Raymond, cria-se uma forte ligação entre pai e filho.
Notas da Crítica:
João Marcos Braga, Almanaque Virtual: 3/5



A Banda
(Bikur Hatizmoret, Israel França EUA, 2007)
Direção: Eran Kolirin
Elenco: Sasson Gabai, Ronit Elkabetz, Saleh Bakri e Khalifa Natour.
Sinopse: Era uma vez, há não muito tempo, uma pequena banda da polícia egípcia que chegou a Israel. Eles vieram para tocar na cerimônia de inauguração de um centro cultural árabe, mas por causa da burocracia, falta de sorte ou qualquer que seja a razão, são esquecidos no aeroporto. A banda tenta se deslocar por conta própria, mas vai parar numa pequena, desolada e quase esquecida cidade israelense, em algum lugar no coração do deserto. Uma banda perdida numa cidade perdida – pouca gente se lembra disso.
Bastidores: A obra conquistou oito prêmios da Academia de Cinema de Israel: melhor filme, direção, roteiro, ator (Sasson Gabai), atriz (Ronit Elkabetz), ator coadjuvante (Saleh Bakri), música e figurinos.
Notas da Crítica:

Fernanda Teixeira, Almanaque Virtual: 4/5
Marcelo Forlani, Omelete: 4/5
Ana Elisa Faria, SET: 7/10


A QUESTÃO HUMANA
(LA QUESTION HUMAINE, França, 2007)
Direção: Nicolas Klotz
Elenco: Mathieu Amalric, Michael Lonsdale, Jean-Pierre Kalfon, Laetitia Spigarelli, Lou Castel, Edith Scob
Sinopse: Paris, dias atuais: Simon trabalha como psicólogo no departamento de recursos humanos da filial francesa de uma corporação petroquímica de origem alemã. Quando o vice-presidente lhe pede que investigue a vida de seu próprio presidente, suspeito de insanidade mental, a percepção de Simon torna-se perturbadoramente caótica e nebulosa. Mesmo convencido de seu papel messiânico, a experiência afeta seu corpo, sua mente, sua vida pessoal e sua sensibilidade. A segura convicção que o tornou um técnico tão rigoroso começa a falhar. O passado volta à tona durante o inquérito, revelando ligações indeléveis da empresa com o regime nazista. Mais uma vez, a culpa alemã deixa escapar seus cadáveres mal sepultados.
A Questão Humana encerra uma trilogia informal de Nicolas Klotz, iniciada com Pária (2000) e A Ferida (2004), sobre diferentes aspectos da estagnação econômica que assolou a França na última década.
Notas da Crítica:
Marcelo Miranda, Contracampo: 4/4
Filipe Furtado, Contracampo: 4/4
Marcelo Hessel, Omelete: 4/5
Francisco Guarnieri, Contracampo: 3/4
Luiz Carlos Oliveira Jr, Contracampo: 3/4
Sérgio Alpendre, Contracampo: 3/4
Tatiana Monassa, Contracampo: 3/4

Alysson Oliveira, Cineweb: 3/5Gilberto Silva Jr., Contracampo: 2/4
Ruy Gardnier, Contracampo: 2/4


PERSONAL CHE(Colombia, 2007)
Direção: Douglas Duarte, Adriana Mariño
Sinopse: Diversas pessoas ao redor do mundo reinterpretam a lenda de Che Guevara. Do rebelde que vive em Hong Kong e luta contra o crescimento do país, ao neo-nazista da Alemanha que prega a revolução, passando pelo cubano que odeia Fidel Castro. Depoimentos que provam que o símbolo histórico do revolucionário argentino sobrevive até hoje. Mas, como todo símbolo, cada um o percebe de uma forma, muitas vezes de maneiras bastante contraditórias. Muitos filmes tentaram revelar a verdade por trás do mito de Che Guevara. Este documentário, pelo contrário, tenta explorar o mito por trás da verdade.
Notas da Crítica:
Geo Euxebio, Cineplayers: 8/10

Pedro Butcher, Folha Ilustrada: 3/4
Fernanda Teixeira, Almanaque Virtual: 3/5




O Guerreiro Didi e a Ninja Lili(Brasil, 2008)
Direção: Marcus Figueiredo
Elenco: Renato Aragão, Lívian Aragão, Vanessa Lóes, Marcello Novaes, Cadu Fávero, Daniele Suzuki, Werner Schunemann, João Vitor Silva, Rafael Ritto , Luan Assimos, Rodrigo Hilbert.
Sinopse: A história se passa no inicio do século vinte. Lili é a filha de um jovem oficial europeu convocado para a guerra. Um Mestre oriental fica responsável pela educação dela, principalmente na milenar arte que deu origem aos NINJAS. O Mestre recebe uma carta comunicando o desaparecimento do pai de Lili na frente de batalha. Ele, então, manda Lili de volta para a Europa para ser criada por sua única parenta viva, Morgana, sua milionária tia materna que odeia crianças. Ele resolve enviar um guardião para a menina e conta com um voluntário para a missão: DIDI. Entretanto, o trapalhão tem uma forma “peculiar” de utilizar seu treinamento ninja, o que não raramente resulta em confusões.

Notas da Crítica:
Pedro Butcher, Folha Ilustrada: 2/4
Beatriz Diogo, Cinema com Rapadura: 0/10

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