Bella(México EUA, 2006)
Direção: Alejandro Gomez Monteverde
Elenco: Eduardo Verástegui, Tammy Blanchard, Manny Perez (1), Ali Landry, Angélica Aragón, Jaime Tirelli, Ramon Rodriguez (2), Lukas Behnken, Peter Bucossi, David Castro (1), Michael Chin (1), Dominic Colon, Hudson Cooper, Tawny Cypress, Ewa Da Cruz
Sinopse: "Minha avó sempre dizia: se quiser que Deus dê risada, conte seus planos a ele".
O simpático José (Eduardo Verástegui) alcançou o topo do mundo como uma jovem revelação no futebol. A história então apresenta como ele chegou até ali, quando poucos anos antes trabalhava sob as ordens do irmão, dono de um restaurante tipicamente mexicano em Nova York. Toda a transformação de sua vida aconteceu quando ele decidiu passar um dia inteiro ao lado de uma completa estranha.
Notas da Crítica:
Ana Elisa Faria, SET: 7,5/10
Luiz Antonio Giron, Época: 7/10
Christian Petermann, Guia da Folha: 6,5/10
Marcelo Forlani, Omelete: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 2/5
Celso Sabadin, Cineclick: 3/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 1/5
André Tag, Almanaque Virtual: 1/5
Rafael Barion, Guia do Estado: 2/10
CONTROL(Control, Reino Unido EUA, 2007)
Direção: Anton Corbijn
Elenco: Sam Riley, Samantha Morton, Craig Parkinson, Joe Anderson, Nigel Harris, Nicola Harrison, Toby Kebbell, Alexandra Maria Lara, Matthew McNulty.
Sinopse: “O passado faz parte do futuro, e o presente está fora de controle”
Inglaterra, 1973.
Ian Curtis era um jovem que morava com sua família num condomínio de apartamentos na pequena cidade de Macclesfield. Fã de David Bowie, Lou Reed e Jim Morrison, ele passava a maior parte do tempo no quarto esfumaçado de cigarros ouvindo os seus discos de vinil e experimentando remédios com efeitos psico-colaterais.
Desde muito jovem Ian demonstrava talento para poesia e música, mas foi ao assistir a um show dos Sex Pistols em 1976 que decidiu ingressar na carreira musical, como vocalista de uma banda de amigos que no início se chamava Warsaw e depois se transformaria no Joy Division.
Paralelamente, Ian trabalhava como atendente numa agência, encaminhando pessoas desempregados para o mercado de trabalho. Assim ele ganhava uma grana extra, já que prematuramente se apaixonou e casou com Deborah, a ex-namorada de Nick, seu parceiro de baladas.
Deborah teve uma filha com Ian, a menina Natalie, enquanto o Joy Division (Ian Curtis - Bernard Sumner - Peter Hook - Stephen Morris) fazia suas primeiras aparições na TV, através de contatos com o apresentador Tony Wilson, e começava a chamar a atenção do público e da crítica graças aos arranjos musicais eletrônicos com conexões com o rock e ao carisma de Ian, com suas danças que lembravam um ataque de epilepsia, e que eventualmente até eram mesmo .
Nos bastidores das viagens da banda, Ian conheceu a belga Annik Honoré, com quem teve um conturbado relacionamento, cheio de culpa, amor e ódio, que pode ter sido o estopim da tragédia de 18 de maio de 1980.
Notas da Crítica:
Christian Petermann, Guia da Folha: 9/10
Alysson Oliveira, Cineweb: 4/5
Filipe Quintans, Almanaque Virtual: 4/5
Franthiesco Ballerini, Jornal da Tarde: 8/10
Luiz Antonio Giron, Época: 8/10
Pablo Villaça, Cinema em Cena: 4/5
Rodrigo Salem, SET: 8/10
Mariane Morisawa, Quem: 7/10
Julio Bezerra, Revista de Cinema: 3/5
Mario Abbade, Almanaque Virtual: 3/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 3/5
Rafael Barion, Guia do Estado: 7,5/10
Tom Leão, Almanaqeu Virtual: 3/5
Bruno Yutaka Saito, Folha Ilustrada: 2/4
Filipe Furtado, Paisà: 1/5
João Marcelo Mattos, Almanaque Virtual: 1/5
Leonardo Luiz Ferreira, Almanaque Virtual: 1/5
Média dos Críticos: 6,26/17
Luz Silenciosa(Stellet licht, México, França, Holanda, Alemanha, 2007)
Direção: Carlos Reygadas
Elenco: Elizabeth Fehr, Jacobo Klassen, Maria Pankratz, Miriam Toews, Cornelio Wall, Peter Wall
Sinopse: Johan e sua família moram no norte do México. Eles são praticantes de uma seita protestante derivada do cristianimso chamada menonite, que prega vida simples e se nega ao batismo. Há ainda muitas outras regras. E contra todas elas, inclusive de Deus e do homem, Johan - marido e pai - se apaixona por outra mulher.
Notas da Crítica:
Daniel Schenker, Almanaque Virtual: 5/5
Gustavo Beck, Almanaque Virtual: 5/5
Leonardo Luiz Ferreira, Almanaque Virtual: 4/5
Marcelo Hessel, Omelete: 4/5Rodrigo Zavala, Cineweb: 4/5Mario Abbade, Almanaque Virtual: 3/5
CLEÓPATRA
(Brasil, 2008)
Direção: Julio Bressane
Elenco: Alessandra Negrini (Cleópatra), Miguel Falabella (Júlio César), Bruno Garcia (Marco Antônio), Heitor Martinez Mello, Josi Antello, Lúcio Mauro, Nildo Parente, Taumaturgo Ferreira
Sinopse: Cleópatra sedutora, passional, extremamente culta, filha de Ptolomeu 12º, descendente do general macedônio de Alexandre, o Grande, ela freqüentou, desde menina, a biblioteca de Alexandria e pôde preparar-se para o exercício do poder.
Notas da Crítica:
Alysson Oliveira, Cineweb: 4/5Leonardo Luiz Ferreira, Almanaque Virtual: 4/5
Sergio Alpendre, Paisà: 4/5
Cassio Starling Carlos, Guia da Folha: 3/4
Inacio Araujo, Guia da Folha: 3/4
Marina Person, Guia da Folha: 3/4
Pedro Butcher, Guia da Folha: 3/4
Sergio Rizzo, Guia da Folha: 3/4
Daniel Schenker, Almanaque Virtual: 3/5
Eduardo Viveiros, Omelete: 3/5
Bruno Saito, Guia da Folha: 2/4
Carlos Alberto Mattos, Almanaque Virtual: 2/5
Mário Abbade, Almanaque Virtual: 2/5
Miguel Barbieri Jr., Veja SP: 1/5
ESTRÉIAS NOS CINEMAS
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